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Investir no Tesouro Direto: entenda o passo a passo!

26 de março de 2024
Escrito por Guide Investimentos
Tempo de leitura: 16 min
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A renda fixa brasileira é composta por investimentos que trazem previsibilidade em relação ao retorno que pode ser obtido. Entretanto, é comum que surjam dúvidas sobre o funcionamento das alternativas da classe. Por exemplo, você sabe como investir no Tesouro Direto?

As aplicações disponíveis por meio desse programa do Governo Federal podem atender a diferentes perfis de investidor e objetivos financeiros. Mas, antes de investir, é importante aprender mais sobre essas alternativas e como elas funcionam. Desse modo, você pode tomar decisões acertadas ao compor sua carteira de investimentos.

A seguir, confira quais são os títulos disponíveis na plataforma do Tesouro Direto, como eles funcionam e o passo a passo para investir neles!

O que é e como funciona o Tesouro Direto?

Para começar, é preciso saber que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o Tesouro Direto não é um investimento. Na verdade, como visto, ele consiste em um programa do Governo Federal, criado em 2002, em uma parceria do Tesouro Nacional com a B3 — a bolsa de valores brasileira.

O principal objetivo da criação foi facilitar o acesso ao investimento em títulos públicos pelas pessoas físicas, não podendo ser usado por empresas. Portanto, o Tesouro Direto tem o objetivo de democratizar a entrada delas no mercado financeiro.

Ademais, os títulos vendidos na plataforma são acessíveis para a maioria dos investidores. Ainda, vale saber que as aplicações disponibilizadas no Tesouro Direto servem para captar recursos para financiar as atividades e programas do Governo Federal.

Como esses são investimentos de renda fixa, eles funcionam como uma espécie de empréstimo, no qual o investidor é o credor. Em troca, quem investe tem direito a receber o capital alocado, somado aos juros acordados, na data de vencimento.

Então os rendimentos são um atrativo para que o investimento seja utilizado pelo público. Ao mesmo tempo, os investidores contribuem para a arrecadação do Governo Federal.

Veja as principais características dos títulos da plataforma do Tesouro Direto!

Segurança

Os títulos do Tesouro Direto são integralmente garantidos pelo Tesouro Nacional. Ou seja, mais do que ter a previsibilidade sobre o retorno, o investidor tem maior segurança em relação ao recebimento do pagamento.

Afinal, na renda fixa, também é preciso ter atenção ao risco de crédito ou de inadimplência do emissor. Ainda, por serem ligados ao Governo, a chance de calote é baixa.

Entretanto, tenha em mente que a rentabilidade é garantida apenas no vencimento. Em resgates antecipados, você ficará exposto às oscilações do mercado.

Liquidez

Outra característica relevante do Tesouro Direto é a liquidez diária, presente em grande parte dos títulos. O motivo é que o Tesouro Nacional garante a recompra dos títulos, não sendo necessário aguardar até o vencimento.

Contudo, algumas aplicações exigem o cumprimento de uma carência de 60 dias. Ou seja, é preciso aguardar esse prazo para, depois, passar a ter a liquidez diária. Em todos os casos, você deve ter atenção ao optar pelo levantamento antecipado dos recursos.

Como visto, a rentabilidade é garantida apenas no vencimento. Antes dessa data, a recompra pelo Tesouro Nacional considerará o preço de mercado dos títulos — que varia conforme diferentes condições, como as variações na taxa Selic.

Marcação a mercado

Você já viu que os resgates antecipados podem afetar os seus ganhos com a aplicação. Isso acontece devido aos efeitos da marcação a mercado. Esse é um mecanismo que precifica diariamente as aplicações de acordo com a curva de juros.

Por exemplo, se houver uma alta da taxa Selic, o título já emitido se desvaloriza. Isso acontece porque, diante do movimento, a tendência é que a rentabilidade dessas aplicações fique menos atrativa que a oferecida pelos títulos atrelados à taxa básica de juros, por exemplo.

Do mesmo modo, novos títulos prefixados são emitidos com juros mais altos, para que eles sejam atraentes ao investidor. Por outro lado, se a taxa cair, a tendência é de valorização das aplicações já emitidas.

O motivo é que a remuneração ofertada anteriormente provavelmente superará a Selic e a rentabilidade de novos títulos. Desse modo, é preciso considerar as variações do mercado ao pensar no resgate antecipado.

Com planejamento em relação aos prazos e considerando o momento da economia, você terá mais tranquilidade para tomar decisões em relação ao levantamento dos recursos.

Resgates

Apesar da liquidez diária, é preciso ter atenção aos horários de resgate, que podem variar. Em 2024, solicitações feitas em dias úteis, até as 13 horas, viabilizaram o recebimento no mesmo dia. Nos demais casos, o recebimento do montante acontece a partir das 13 horas do primeiro dia útil seguinte ao da solicitação.

Quais são os principais títulos disponíveis no Tesouro Direto?

Sabendo mais sobre a plataforma do Tesouro Direto e o funcionamento das aplicações, é importante conhecer as diferentes alternativas. Isso porque você pode encontrar títulos com regras de rentabilidade, fluxos de pagamento e vencimentos variados.

É por esse motivo que as aplicações podem atender a investidores com objetivos distintos, sendo necessário conhecer as particularidades de cada opção. A seguir, confira mais informações sobre os principais títulos disponíveis no Tesouro Direto!

Tesouro Prefixado

O Tesouro Prefixado é um tipo de título público que, como o nome sugere, tem uma rentabilidade fixa e definida previamente. Para entender melhor, imagine um título prefixado com rentabilidade de 10% ao ano.

Isso significa que, independentemente do cenário econômico e das movimentações na taxa básica de juros, a rentabilidade não sofrerá alterações até a data de vencimento. Essa característica pode ser relevante para gerar mais previsibilidade, já que você consegue calcular antecipadamente quanto receberá ao final do prazo.

Outro ponto a destacar é o efeito dos juros compostos. Na renda fixa, a remuneração é calculada sobre o montante investido e os rendimentos gerados ao longo do tempo. É por isso que a mecânica é conhecida como juros sobre juros.

Isso gera um efeito exponencial que colabora com a construção do patrimônio. No entanto, no Tesouro Prefixado, o investidor deve considerar que a rentabilidade será garantida somente se o título for mantido até o seu vencimento.

Caso você precise resgatar antes do prazo, poderá haver valorização ou desvalorização do título em relação ao preço de compra. Isso acontece porque o título fica sujeito à marcação a mercado, como você aprendeu.

Outro ponto relevante sobre o Tesouro Prefixado se refere aos fluxos de pagamento. A plataforma do Tesouro Direto oferece duas possibilidades. Na primeira, o pagamento dos juros acontece no vencimento, junto à liberação do montante principal alocado.

A segunda é o pagamento de juros semestrais. Nesse caso, a cada seis meses o investidor recebe os juros — como um tipo de renda passiva. Entretanto, com o recebimento dos cupons, o valor deixa de estar investido para aproveitar os efeitos dos juros compostos.

Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um tipo de título público disponível no Tesouro Direto com rentabilidade pós-fixada — ou seja, os juros acompanham um índice do mercado. Nesse caso, o indexador de rentabilidade é a Selic.

Então os retornos do Tesouro Selic acontecerão segundo as variações nos juros brasileiros, definidos pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Por ter rentabilidade pós-fixada, o Tesouro Selic pode ser menos previsível que o Tesouro Prefixado.

Afinal, os retornos dele dependerão do cenário da taxa básica de juros, que pode ser mantida, elevada ou reduzida. Mas o fato de ele acompanhar as movimentações da Selic reduz a volatilidade do título.

Como resultado, os riscos de sofrer perdas causadas por resgatá-lo antecipadamente são menores. Nesse caso, os impactos da marcação a mercado são mínimos.

Essa característica faz com que o Tesouro Selic seja frequentemente utilizado como uma opção de reserva de emergência, devido à sua liquidez diária e baixo risco de perdas. Em relação ao fluxo de pagamento, só há alternativas com pagamento de juros no resgate ou vencimento, sem os cupons.

Tesouro IPCA+

Já o Tesouro IPCA+ é um título público com rentabilidade híbrida. Isso significa que ele combina um percentual prefixado com um pós-fixado. A taxa variável é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação no Brasil.

Logo, ao investir no Tesouro IPCA+, você será remunerado no vencimento pelo percentual de inflação mais uma taxa fixa. Com isso, o título garante rentabilidade real positiva no encerramento do prazo — ou seja, os ganhos obtidos no vencimento estarão acima da alta de preços.

Essa característica pode tornar o Tesouro IPCA+ uma alternativa para investidores que desejam ter mais segurança ao proteger ou ampliar o seu poder de compra. Contudo, é preciso aguardar até o vencimento para ter a garantia de retorno combinado.

Assim como acontece no Tesouro Prefixado, o Tesouro IPCA+ pode ser encontrado com dois fluxos de pagamento: com ou sem juros semestrais. Portanto, ele pode ser uma alternativa para quem busca renda passiva nessa classe de investimentos.

Tesouro RendA+

Outro título do Tesouro Direto é o Tesouro RendA+. Ele foi lançado em 2023 com foco na aposentadoria, possuindo um funcionamento diferenciado, dividido em duas fases. A primeira delas visa acumular recursos para a formação de patrimônio.

Nessa etapa, você realiza aportes regulares para acumular capital ao longo do tempo. Ao chegar na data de vencimento do título, você passará para a segunda fase, na qual o resgate será feito na forma do pagamento de uma renda mensal por um período de 20 anos — ou 240 parcelas mensais.

Em relação à rentabilidade, ela é híbrida, remunerando pelas variações do IPCA somado a uma taxa fixa. Por esse motivo, o Tesouro RendA+ pode ser uma escolha para investidores com objetivos de longo prazo — que não precisam se limitar à aposentadoria.

Mais um diferencial importante é a liquidez: esse título conta com carência de 60 dias. Dessa forma, a recompra pelo Tesouro Nacional só pode ser feita passado esse prazo.

Tesouro Educa+

Por fim, vale conhecer o Tesouro Educa+, lançado no mesmo ano do RendA+, com um funcionamento bastante semelhante ao que você acabou de conhecer. Nele, a rentabilidade é híbrida e há duas fases, uma de acumulação e outra de recebimento.

O diferencial é a duração do fluxo de pagamento. Como a ideia do título é que ele seja usado para planejar o futuro educacional dos filhos ou de outras pessoas de interesse do investidor, a rentabilidade é paga ao longo de 5 anos — 60 meses. Aqui, também há carência de 60 dias.

Quanto custa investir nos títulos do Tesouro Direto?

Após entender como funciona cada título do Tesouro Direto, é importante compreender qual é o valor necessário para investir nessas aplicações. Como você viu, uma das principais características é a acessibilidade. Isso acontece porque é possível encontrar opções negociadas a partir de R$ 30.

Porém, determinadas alternativas podem exigir valores superiores a R$ 100. Vale saber que essas quantias são uma fração do preço de um título inteiro. Portanto, a condição depende do preço unitário de cada aplicação e pode variar ao longo do tempo.

Ainda assim, é possível notar que existem aplicações bastante acessíveis. Como resultado, diversos investidores — mesmo aqueles com menor capital — podem dar seus primeiros passos no mercado financeiro pela plataforma.

Além disso, é preciso ter atenção a outros custos. Descubra os principais!

Tributação

Antes de investir, é importante saber que os ganhos no Tesouro Direto estão sujeitos à incidência de alíquotas do Imposto de Renda (IR). A cobrança é feita conforme a tabela regressiva da renda fixa, que acompanha o período em que o dinheiro ficou aplicado.

Veja:

  • até 180 dias: 22,5% de IR;
  • de 181 a 360 dias: 20%;
  • de 361 a 720 dias: 17,5%;
  • acima de 720 dias: 15%.

Vale destacar que a incidência dos tributos ocorre apenas sobre os lucros e o recolhimento é feito diretamente na fonte. Também pode haver incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A tabela é regressiva, conforme o prazo da aplicação.

Veja como funciona:

Dias de aplicaçãoAlíquotaDias de aplicaçãoAlíquota
196%1646%
293%1743%
390%1840%
486%1936%
583%2033%
680%2130%
776%2226%
873%2323%
970%2420%
1066%2516%
1163%2613%
1260%2710%
1356%286%
1453%293%
1550%300%

Nesse ponto, vale ressaltar que a cobrança só ocorre quando o resgate é feito antes de a aplicação completar 30 dias. Logo, pode ser interessante se planejar para evitar levantar os recursos em prazos muito curtos, pois a medida ajuda a reduzir a incidência de impostos.

Taxa de custódia

Outro fator a considerar é a existência da taxa de custódia. Ela é cobrada pela B3 pelo serviço de guarda dos títulos e movimentações dos saldos na plataforma do Governo. O valor é 0,20% ao ano (vigente em 2024).

Além disso, não há incidência dessa taxa para o Tesouro Selic em aportes de até R$ 10 mil. Nos títulos Educa+ e Renda+, os valores são diferenciados e podem ser isentos, caso o título seja levado até o vencimento.

Ainda, pode haver taxa de corretagem cobrada pela instituição financeira, mas é possível encontrar corretoras que zeram essa cobrança. Esse é um diferencial que potencializa o retorno obtido, então vale pesquisar as condições ofertadas ao abrir a sua conta de investimentos.

Quais são as vantagens e desvantagens de investir nesses títulos?

Agora que você já sabe mais informações sobre os títulos do Tesouro Direto, fica mais fácil visualizar as vantagens e desvantagens dessas alternativas para o seu planejamento financeiro. Primeiramente, há a questão da acessibilidade, já que o aporte inicial costuma ser baixo.

Essa pode ser uma alternativa para quem está iniciando sua jornada no mercado financeiro e não tem muitos recursos para investir. Outro ponto positivo dessas aplicações é a segurança. Os títulos públicos do Tesouro Direto são considerados investimentos de baixo risco, como você viu.

Vale destacar que os títulos dos tipos Tesouro Prefixado, Selic e IPCA+, por exemplo, têm liquidez diária. Então é possível resgatá-los a qualquer momento antes do vencimento, o que proporciona mais flexibilidade.

Já o Tesouro RendA+ e o Educa+ garantem a liquidez diária após 60 dias, facilitando o acesso aos recursos. Por outro lado, há pontos que exigem maior atenção.

Em relação à liquidez, vale reforçar que a garantia de ganhos só existe no vencimento. Lembre-se de que nos títulos de rentabilidade prefixada e híbrida, os efeitos da marcação a mercado são mais intensos.

Dessa maneira, resgates antecipados podem causar prejuízos, mesmo que as aplicações façam parte da renda fixa. Ao mesmo tempo, os movimentos da taxa básica de juros podem abrir janelas de oportunidades para ampliar os ganhos.

Outra desvantagem é a limitação do retorno. A alta segurança faz com que a rentabilidade proposta costume ser menor que a ofertada em outras alternativas de renda fixa mais arriscadas, por exemplo.

Mais um ponto é que o potencial de ganhos tende a ser inferior àquele existente nas alternativas de renda variável. Por outro lado, essas oportunidades têm maiores riscos de prejuízos.

Afinal, como investir no Tesouro Direto?

Com tudo o que você aprendeu, surgiu o interesse em investir no Tesouro Direto? Esse é um processo simples, mas que exige atenção para tomar boas decisões e realizar todas as etapas corretamente.

A seguir, confira o passo a passo!

Escolha o tipo de título para aplicar seus recursos

Você acabou de ver que os títulos públicos oferecem diferentes condições, inclusive em relação ao investimento mínimo. Então como escolher o melhor título do Tesouro Direto? Para tomar essa decisão, é preciso começar considerando o seu perfil de investidor.

Por fazerem parte da renda fixa e serem considerados bastante seguros, os títulos do Tesouro podem ser alternativas tanto para investidores conservadores quanto para moderados ou arrojados. Nesse processo, é válido entender seu nível de tolerância ao risco para embasar as suas decisões.

Ademais, é necessário considerar os seus objetivos financeiros e seus respectivos prazos. Para investir com foco em metas de curto prazo, sem data certa ou para a reserva de emergência, o Tesouro Selic pode ser uma alternativa adequada, já que ele permite o resgate antecipado sem perdas.

Já o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+ costumam ser mais adequados para o médio e longo prazo, dependendo das características que eles apresentam. Nesse caso, pode ser interessante escolher títulos cujos vencimentos se alinhem às datas desejadas para seus objetivos.

Ademais, os títulos Renda+ e Educa+ podem ser atrativos para quem busca renda passiva futura, em prazos alinhados ao fluxo de pagamento proposto.

No momento de avaliar as oportunidades, não deixe de considerar questões como o vencimento do título, fluxo de pagamento, valor mínimo de investimento e impactos em caso de resgate antecipado. A partir disso, é possível definir qual é a alternativa mais adequada para a sua carteira de investimentos.

Confira as alternativas e prazos disponíveis

A plataforma do Tesouro Direto é dinâmica, por isso, vale a pena conferir as oportunidades disponíveis, considerando aporte mínimo, prazo e taxas de juros específicas. Por exemplo, é comum encontrar títulos do Tesouro Prefixado com vencimentos diferentes.

O mesmo acontece em relação às demais aplicações. Então o processo de avaliação aprofundado, para além do tipo de título, é crucial para que você faça escolhas adequadas para a sua estratégia, considerando o restante da sua carteira.

Também pode ser o caso de avaliar outras possibilidades do mercado financeiro. O objetivo é confirmar se as aplicações disponíveis no momento da análise são realmente as mais vantajosas para as suas necessidades.

O uso de simuladores pode ser relevante nesse processo. Com essas ferramentas, você pode ter projeções de resultados com o investimento nos diferentes títulos do Tesouro Direto e, até mesmo, fazer comparações com outras oportunidades.

Abra a conta em uma corretora

Para investir no Tesouro Direto, você precisa ter conta em uma corretora de valores. A partir da plataforma da instituição, você fará as suas aplicações e poderá fazer o acompanhamento de performance.

Na hora de escolher a corretora, avalie a reputação da empresa, a usabilidade da plataforma e os custos envolvidos. Você também pode considerar quais alternativas de investimento estão disponíveis por ela para facilitar decisões futuras para a sua carteira.

Depois de abrir sua conta, transfira os seus recursos para a conta de investimentos. Dessa maneira, será possível fazer a alocação desejada nas oportunidades disponíveis na plataforma da corretora ou na bolsa de valores.

Aplique os seus recursos e acompanhe os resultados

Com tudo certo, é o momento de aplicar os seus recursos. Basta seguir os passos indicados na plataforma da sua corretora — é comum que as ferramentas sejam bastante intuitivas. Após a confirmação, basta aguardar a liquidação, que acontece em até 2 dias úteis.

Com o processo concluído, não se esqueça de acompanhar o desempenho dos títulos e da sua carteira. Isso porque as suas decisões precisam considerar a sua estratégia como um todo, a fim de manter a carteira de investimento balanceada e alinhada com seu perfil e objetivos.

Como você acompanhou, investir no Tesouro Direto pode ser uma alternativa para diferentes investidores. Caso você tenha se interessado por essas aplicações, não se esqueça de aprofundar os seus estudos para compor uma carteira mais adequada para auxiliar na construção do seu patrimônio.

Quer continuar o seu aprendizado sobre o Tesouro Direto e ter mais informações que possam ajudar na sua tomada de decisão? Veja como usar o simulador para comparar as alternativas!

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